1 – DIVERSIDADE DE INFORMAÇÕES
Na internet podemos pesquisar instantaneamente o contraditório da informação
que estamos recebendo, bem como opiniões de pessoas que consideramos
importantes, favoráveis ou não ao nosso ponto de vista. Podemos dessa forma
formar nossa opinião a respeito de qualquer assunto de forma muito mais ampla.
Isso é o oposto, por exemplo, dos programas de jornalismo dos canais de TV
convencionais, que escondem ou nos empurram a sua versão dos fatos, em geral de
acordo com os interesses dos poucos milionários donos de praticamente todas as
empresas de comunicação do país (no Brasil inclusive, ao contrário da maioria
dos países desenvolvidos, há a possibilidade da mesma pessoa ser dona de TVs,
jornais e rádio, prejudicando seriamente a diversidade de informação, conceito
primordial básico para desenvolvimento e crescimento de qualquer democracia).
2 – PROGRAMAS SEM INTERVALOS FORÇADOS OU HORÁRIOS MARCADOS
Nas TVs com sinal via internet (on demand), não há horário marcado para a programação, nem intervalos comerciais chatíssimos no meio dos programas. Podemos assistir ao que queremos na hora em que queremos. Nos mais importantes serviços de TV on demand atualmente no Brasil, o NETFLIX e o YouTube, podemos ainda terminar de assistir a um filme ou a um documentário e continuar em outro dia exatamente no ponto onde paramos. Os usuários decidem o horário e a duração do programa.
Nas TVs com sinal via internet (on demand), não há horário marcado para a programação, nem intervalos comerciais chatíssimos no meio dos programas. Podemos assistir ao que queremos na hora em que queremos. Nos mais importantes serviços de TV on demand atualmente no Brasil, o NETFLIX e o YouTube, podemos ainda terminar de assistir a um filme ou a um documentário e continuar em outro dia exatamente no ponto onde paramos. Os usuários decidem o horário e a duração do programa.
3 – PROGRAMAÇÃO SEM O “RABO PRESO” COM PATROCINADORES
As TVs e mídias convencionais são mantidas por patrocinadores, os quais, em geral, são grandes empresas, muito ricas, que têm o poder de condicionar o seu anúncio a uma determinada postura das emissoras. Por exemplo, na televisão comercial aberta hoje temos uma infinidade de propagandas de automóveis, esses anunciantes certamente não ficarão contentes se a emissora começar a fazer reportagens e discussões estimulando o uso e a qualidade do transporte coletivo das cidades, ou o uso de bicicletas. Também não ficarão contentes se os telejornais da emissora derem um enfoque positivo para a construção de ciclovias nas cidades, por exemplo. O serviço do NETFLIX, pelo contrário, é financiado apenas pelos seus próprios usuários, dessa forma, podem disponibilizar documentários importantes sobre qualquer tema, sem qualquer preocupação com a perda de faturamento. Por exemplo, podem disponibilizar documentários sobre o impacto da criação descontrolada de animais para o abate no meio ambiente, sem se preocupar com as riquíssimas empresas que controlam a lucrativa indústria da carne, uma vez que as mesmas não têm nenhum tipo de participação nas verbas do serviço. O mesmo vale para documentários sobre alimentação saudável (sem sofrer interferência da muito lucrativa indústria farmacêutica, da indústria de agrotóxicos ou das multinacionais do fast food); ou ainda documentários sobre os efeitos nocivos do álcool, enfim, eu poderia citar muitos outros exemplos.
As TVs e mídias convencionais são mantidas por patrocinadores, os quais, em geral, são grandes empresas, muito ricas, que têm o poder de condicionar o seu anúncio a uma determinada postura das emissoras. Por exemplo, na televisão comercial aberta hoje temos uma infinidade de propagandas de automóveis, esses anunciantes certamente não ficarão contentes se a emissora começar a fazer reportagens e discussões estimulando o uso e a qualidade do transporte coletivo das cidades, ou o uso de bicicletas. Também não ficarão contentes se os telejornais da emissora derem um enfoque positivo para a construção de ciclovias nas cidades, por exemplo. O serviço do NETFLIX, pelo contrário, é financiado apenas pelos seus próprios usuários, dessa forma, podem disponibilizar documentários importantes sobre qualquer tema, sem qualquer preocupação com a perda de faturamento. Por exemplo, podem disponibilizar documentários sobre o impacto da criação descontrolada de animais para o abate no meio ambiente, sem se preocupar com as riquíssimas empresas que controlam a lucrativa indústria da carne, uma vez que as mesmas não têm nenhum tipo de participação nas verbas do serviço. O mesmo vale para documentários sobre alimentação saudável (sem sofrer interferência da muito lucrativa indústria farmacêutica, da indústria de agrotóxicos ou das multinacionais do fast food); ou ainda documentários sobre os efeitos nocivos do álcool, enfim, eu poderia citar muitos outros exemplos.
4 – PROGRAMAS “FILTRADOS” DE ACORDO COM O INTERESSE DO USUÁRIO
Na TV convencional, às vezes queremos ver uma reportagem anunciada em algum programa e, para ver a mesma, temos que ficar assistindo a intermináveis minutos de coisas que não nos interessam. Nos canais de internet, podemos ir diretamente para o que queremos ver, sem perder nosso precioso tempo. Ao invés de ficar quase uma hora assistindo ao Jornal Nacional (telejornal decadente da TV Globo), por exemplo, só para ver uma reportagem anunciada que passará no final do mesmo, podemos ir direto ao ponto na internet, e usar a meia hora que sobrou da nossa vida para fazer o que realmente importa: ficar com a família, brincar com o filho, ler um livro ou qualquer outra prioridade de cada um.
Na TV convencional, às vezes queremos ver uma reportagem anunciada em algum programa e, para ver a mesma, temos que ficar assistindo a intermináveis minutos de coisas que não nos interessam. Nos canais de internet, podemos ir diretamente para o que queremos ver, sem perder nosso precioso tempo. Ao invés de ficar quase uma hora assistindo ao Jornal Nacional (telejornal decadente da TV Globo), por exemplo, só para ver uma reportagem anunciada que passará no final do mesmo, podemos ir direto ao ponto na internet, e usar a meia hora que sobrou da nossa vida para fazer o que realmente importa: ficar com a família, brincar com o filho, ler um livro ou qualquer outra prioridade de cada um.
Enfim, sugiro que olhemos para a frente, para uma
comunicação plena, completa. Temos acesso ao futuro bem ao nosso alcance, temos
a chance de crescermos como seres humanos e cidadãos com informação realmente objetiva
e diversificada. Os canais de TV aberta e os caríssimos canais de TV por
assinatura estão na contramão da história, são coisas do passado, tão obsoletos
quanto uma propaganda de cigarros.
Para quem se interessar em saber mais sobre democratização
da mídia:
http://www.paraexpressaraliberdade.org.br
http://www.paraexpressaraliberdade.org.br
As TVs abertas brasileiras são uma verdadeira armadilha para os menos favorecidos culturalmente falando. Não podemos abandona-los à sua própria sorte. Precisamos criticar, sugerir ou gritar até que os medíocres midiaticos se toquem. Ou os tocaremos...
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